Artistas

A

Adriana e Carlota

Somos um núcleo de criação, trabalhando com  cor , pintura e arte.Trabalhamos com pinturas murais a 30 anos e somos apaixonadas pelos processos criativos, pelo fazer a mão e por criar ambientes onde a cor seja protagonista e traga bem estar as pessoas. Atualmente, desenvolvemos gamas de cores e coleções para diversos segmentos da área.

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Alain Brugier

Autodidata, Alain Brugier, desde 1987 até hoje colabora com as principais revistas nacionais de arquitetura e interiores, como Vougue, Kaza, Made, entre outras. Têm materias publicadas em revistas internacionais como Interior Design (USA), Planimage (Canadá), Dom, Domus Design (Russia), Grazia (Itália), Maison Creative (França) e Nyarum (Suécia). Participou de exposições no MAM-São Paulo e no MASP-São Paulo, e também participou na primeira edição do Fotonordeste. 

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Alessandro Risuleo

Risuelo nasceu em Roma em 1971 e tem mais de 20 anos de experiência em Comunicação Visual, sua expertise como diretor de arte levou-o a criação da sua própria agência onde a fotografia tornou-se um meio para Risuleo expressar sua criatividade. Ele se move entre o abstrato, pictórico e a hiperrealidade, onde a técnica fotográfica é usada até o seu máximo potencial. "Eu penso que o amor pela imagem e pela arte sempre foram uma parte da minha personalidade e da minha educação, que sempre se moveu em duas direções: a contaminação das línguas, por um lado, e a beleza da Arte, por outro lado."

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Alex Rocca

A potência da vida e a constante busca pela liberdade artística são o combustível para o artista visual e designer têxtil Alex Rocca. Em busca de sua ancestralidade, onde a arte surge da percepção da própria pele e da observação do meio, ressignifica o legado e reafirma a própria identidade. Com forte inspiração em cinematografia, arquitetura modernista e paisagismo, desenvolve sua arte de forma solitária, contemplativa e meditativa. Em meio a uma rica poética com abundantes significados, o designer cria artesanalmente tapeçarias únicas feitas com matérias primas naturais, fios e fibras como a lã e o sisal. Todo o processo criativo, desde a inspiração, desenho e evolução conceitual, é resultado de sua experiência de vida e formação em cinema, cenografia e design de interiores. Sensoriais e tridimensionais, suas peças instigam o olhar pelo equilíbrio estético das formas e padrões e estimulam o toque através dos diferentes volumes e texturas. Alex propõe o puro design autoral ao explorar livremente as cores, o jogo de luzes e sombras, espaços vazios e cheios, elementos orgânicos e linhas geométricas. Com atenção aos processos e técnicas, incorpora a biomimética para valorizar as formas ancestrais, fluidas e sustentáveis da natureza. Além disso, aplica conceitos de morfologia urbana, atribuindo vida e movimento aos seus desenhos. Através de seus insights criativos, resultado da observação para com o mundo e com si mesmo, permite-se realizar obras contemporâneas, exploratórias, vibrantes, intuitivas e provocativas. Muito mais do que arte decorativa, suas tapeçarias transbordam camadas de memórias afetivas, espelhos da própria alma, em um eterno transmutar.

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Alexandre Rousset

Alexandre Rousset identifica seu escritório como um ‘atelier de arquitetura’. Toda a sua produção é resultado de uma 'abordagem artesanal' dos projetos e, mesmo a arquitetura que se produz aí, vem carregada de elementos do universo da cenografia. Os trabalhos cenográficos acontecem em diferentes plataformas: exposições, moda, teatro, dança, entre outros... É extensa sua atuação nos projetos de expografia, seja nos interiores de galerias, centros culturais e museus, como também em 'instalações' urbanas (a saber: Alameda da Praça da Liberdade/BH, CCBB/BH, Museu Histórico Abílio Barreto/BH, Museu da Moda/BH, Casa Kubitscheck/BH, Casa Fiat de Cultura/BH, Museu Brasileiro do Futebol-Mineirão/BH, Semana Criativa de Tiradentes/Tiradentes, entre outros). Formado em Arquitetura e Urbanismo pela PUC-MG, em julho de 1996, Alexandre Rousset completa em 2021, vinte e cinco anos de ofício, sem nunca ter se afastado do exercício de projetar como um 'fazer manual' e, preservando sempre a vocação delicada e afetiva da arquitetura.

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Alexandre Venâncio

Toda sua vida acadêmica e profissional tem sido dedicada ao aperfeiçoamento de sua formação como designer gráfico pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Em uma de suas experiências profissionais, trabalhou como designer de embalagem em uma empresa exportadora de café. Nessa época pôde entrar em contato com pessoas de todos os continentes. Esses contatos profissionais, que as vezes se estendiam a relações pessoais, alimentaram ainda mais uma vontade já enraizada de conhecer como morador lugares do mundo que já admirava. Resolveu então deixar o emprego na época e abrir sua própria agência de design, a Oporto Design, uma agência criada num modelo que permitiria temporadas trabalhando fora do Brasil, enquanto a estrutura funcionava normalmente em São Paulo. Dessa forma ele conseguiu morar um tempo em Genebra, em Berlin, em Lisboa e em Paris. Se tornando um período muito rico, no qual ele pode se alimentar ainda mais de referências artísticas e culturais e conseguiu ampliar sua mente para um universo muito mais diverso. Esse estímulo todo permitiu que ele se sentisse confortável para explorar diversas áreas criativas, extrapolando o universo do design gráfico, e avançando sobre áreas como ilustração e fotografia. Artes as quais ele considera complementares ao seu trabalho como designer gráfico, e nos últimos tempos passaram a tomar um espaço muito mais importante em sua rotina de trabalho.

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Alfredo Sanchez

Nasceu na cidade do México em 1954. Estudou direito com especialização em Comércio Internacional.

Tudo começou há 15 anos no mundo da fotografia, quando a era da tecnologia estava começando. Estudou profundamente as técnicas de  fotografia. Como ele comenta, em sua idade, a única maneira de estudar era nas escolas e em seminários e workshops.

Nos últimos 10 anos, participou do congresso mundial de Photoshop em Las Vegas, Nevada e Orlando, na Flórida. 

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ALMA Textile Art

Coletivo que valoriza o trabalho manual e as manifestações artesanais no Brasil.

Estreia em parceria com Artimage a Coleção Amantikir, feita pelas mãos de artesãs do Sul de Minas Gerais. São mulheres acima de 60 anos e garotas aprendizes, que encontram no Coletivo uma forma de empoderamento e ressignificação.

A Coleção Amantikir apresenta um mix de peças elaboradas a partir de técnicas artesanais que trabalham nós, linhas e miçangas naturais.    

Cores, texturas e formas presentes na Coleção são representações poéticas de elementos reminiscentes no Sul de Minas.

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ANA IFANGER

Ana Ifanger nasceu em 1979, na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo, Brasil, onde reside e trabalha até os dias atuais. Casada e mãe de 2 filhos sempre sonhou ser artista.

Formada em arquitetura e urbanismo, e atuante na área, nunca deixou de criar usando as ferramentas digitais. Filha de pai artista, conviveu, quando criança, entre os pincéis e as telas e estudou sobre Arte através de livros e muitas conversas com seu pai. Trabalhou também com design gráfico e publicidade e foi com essa bagagem que se apropriou das linhas retas, diagonais e formas geométricas para expressão do seu trabalho. Suas artes digitais são impressas em chapas rígidas de acrílico e recebem colagens de peças menores, no mesmo material, dando tridimensionalidade ao trabalho.

Em março de 2019 fez sua primeira participação pública, mostrando algumas obras em evento sobre mulheres artistas da loja Portobello Shop, em Indaiatuba / SP. No mesmo ano, em novembro, participou de um evento sobre profissões na Unimax Centro Universitário - Indaiatuba / SP, onde expôs seus trabalhos e participou de um "talkshow" falando sobre sua profissão de arquiteta x artista. Em 2021 participou do Luxembourg Art Prize e recebeu o certificado de mérito artístico. Concluiu recentemente o curso online de Planejamento Estratégico para Artísticas, com Adriana Braga.

Estudos sobre expansão de consciência, física quântica, hermetismo e processos de autoconhecimento formam a base de pesquisa do seu trabalho e expressão. Experimenta composições com peças rígidas em acrílico, que remetem às ‘peças” de nossas vidas, as quais devemos ter controle. Com seu trabalho, Ana quer gerar ânimo e inspirar o espectador a enxergar o horizonte, identificar os caminhos e montar novas rotas, através de infinitas possibilidades....

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Andrei Monteiro

Andrei Monteiro, paulistano, iniciou sua atividade artística desenvolvendo pinturas e trabalhos Hand Made exclusivos, fascinado por São Paulo antigo e atual, começa a interagir em seus painéis  fragmentos urbanos, com  transposição de imagens aplicadas em diversos materiais sempre fundamentadas no urbanismo e natureza’(?)

Em 2023 inicia  o estudo e desenvolvimento da sua inovadora coleção de TOY ARTs que são recriações das suas obras "original painting" com fragmentos urbanos de prédios e monumentos das grandes metrópoles de forma contemporânea através de séries limitadas e numeradas da coleção de TOY ARTs.

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Angela Glajcar

Nascida em Mainz, Alemanha, em 1970, Angela Glajcar estudou na Academia de Belas Artes de Nuremberg, Alemanha, como estudante de mestrado do escultor britânico Tim Scott (n. 1937). Inicialmente engajado com madeira e aço, Glajcar adotou o papel como meio de escolha, fascinado por suas complexidades e justaposições inerentes. Seu trabalho foi exibido em todo o mundo, e, mais recentemente, incluído em ‘Paper Routes - Women to Watch 2020’ no Museu Nacional de Mulheres nas Artes, Washington, EUA. Instalações monumentais in situ podem ser encontradas no Powerlong Museum, Shanghai, China, Museum Wiesbaden, Germany e no Gutenberg Museum, Mainz, Germany, bem como em coleções públicas e privadas internacionais.

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Annike Limborço

Designer e artista autodidata. Percorre o campo da arte desde 2018, participando de exposições coletivas no Brasil e exterior. Suas obras são concebidas por meio de desenho digital e técnica mista.  Como linguagem, a artista dialoga com o universo expressivo da corrente minimalista e da subjetividade transversal do expressionismo. Em 2021 foi destaque em publicação internacional da Galeria Saatchi - 'New Voices - Discover 100 Artists Who Are Changing The Conversation'.

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Anthony Lamb

De uma família criativa, Anthony sempre foi motivado a seguir carreira nas artes, cursou faculdade de arte e estudou design de móveis e produtos na universidade. A intenção de Anthony é produzir fotografia simples e fácil de entender ,  e usando o espaço negativo em sua fotografia, ele pretende chamar a atenção para o assunto principal da fotografia. “Eu sempre tentei incorporar a serenidade, o isolamento e o silêncio em meu trabalho e esses elementos refletem o espectador, aprofundando seu interesse na alma.” Ele pretende reduzir as complexidades de um assunto para manter o interesse dos espectadores. Essa simplicidade abre a porta para a auto-interpretação e o humor, similarmente ao da arte abstrata e torna a fotografia um pouco mais íntima.

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Arthur Grangeia

Poeta Visual, Arthur Grangeia se formou em arquitetura pela Belas Artes, em 2004. Seu trabalho nas artes plasticas, busca o encontro e intersecção dos diferentes tipos artísticos, misturando, por exemplo, literatura com artes plásticas. Desenhando com palavras, Arthur dá vida ao mundo imaginário que experimentou ao ler cada obra literária. E com uma nova representação, em forma de poesia visual, as páginas do livro ficam eternamente abertas para mais interpretações, sensações e significados aos olhos de novos leitores artísticos.
Arthur usa diferentes tecnicas para produzir suas pinturas em livros ou em murais de azulejaria. Azulejaria esta em que acompanha o artista desde sua infancia. A produção de seus murais em azulejos é toda pintados a mão e para a coleção criada para Artimage Arthur Grangeia traz a  mistura de sua aquarelas e seus azulejos, criado uma serie de impressoes em azulejos com o com tiragem numerada e limitada.

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Ashley Bailey

Ashley cresceu no Texas e se formou em Historia da Arte pela Universidade do Texas em Austin. Ela trabalhou como designer de florais por duas décadas em Dalas, Nova York, Houston, Atlanta e Austin. Como fotografa autodidata, Ashley criou um arranjo de flor duradoura através da lente de uma câmera depois de uma mudança de vida causada por um acidente em 2012 que a deixou fisicamente incapaz de criar para eventos de larga escala. Como artista, Ashley é completamente definida pela flor. Sua coleção “Dark” foi inspirada na transição da flor bonita a uma haste morrendo e um profundo desejo de preservar a metamorfose do momento.

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AVA CASTRO

Ava Castro trabalhou como designer de interiores e restauradora sacra por um longo período. No ano de 1993 iniciou o trabalho de pintura em canvas.

Sua arte contemporânea se expressa através de seus trabalhos, realizados com pinceladas largas, colagens e sobreposições de camada de cores fortes.

Estudiosa nata, atualmente explora fotografias e detalhes arquitetônicos, enriquecendo seu processo criativo e resultando em peças que restauram memórias.

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B

BAR DESIGN

Formada por Angélica Aoki e Rafael Tortella, a Bar Design é uma equipe que desenvolve projetos de design de produto, gráfico e presta consultoria de imagem e design estratégico. A metodologia baseia-se na troca de experiências entre clientes, designers e usuários para criar o novo. Os projetos visam inovação e o bom design, buscando a perfeita relação entre produto e o usuário. O reconhecimento vem através de prêmios de design, exposições e publicações nas principais revistas, jornais e sites. A parceria com a ARTIMAGE direciona sua criatividade para o wall decor, tendo como referência a OP ART, as obras estimulam a percepção ótica do observador. Elementos gráficos estáticos dispostos em composições cuidadosamente estudadas surpreendem pelos seus efeitos de movimento.

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BETO CARRAZZONE

Pintor, escultor e desenhista, mudou-se de São José do Rio Preto para São Paulo em 1986. Três anos depois concluiu o curso de comunicação social e iniciou suas atividades artísticas. 
Produziu em 1994 o cenário para a primeira campanha nacional de combate a Aids para a sociedade Viva Cazuza, e realizou sua primeira exposição individual no Rio de Janeiro.

Os relevos e recortes sempre foram uma constante na obra do artista, sendo a encáustica a técnica utilizada para o desenvolvimento de seu trabalho. Os desenhos em nanquim foram, a partir de 2000, inspiração para o desenvolvimento de esculturas produzidas em metal. Ganharam volume quando passaram a ser produzidas com fios e chapas de ferro, assumindo dimensões e ocupando superfícies planas e construindo assim, um repertório diversificado de obras associadas a materias como madeira, vidro e acrílico. 

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BRUNA OCTAVIANO

Bruna Octaviano, é paulistana, arquiteta e urbanista pela Universidade Mackenzie e especializou-se em Design de Móveis. Em Londres, cursou artes plásticas e design na Sotheby’s e no Institute of Art e Central Saint Martins College of Art & Design. Aprendeu a tecer no tear de pente liço - um tipo de tear artesanal em Pedro II, município no interior do Piauí. De lá para cá, desenvolveu um estilo próprio, com tapeçarias contemporâneas criadas com diversos materiais e, muitas vezes, tingidas naturalmente. Bruna utiliza métodos e técnicas tradicionais, como o kilim, mas sempre deixando sua intuição e mãos fluírem e realizando muitas experimentações, principalmente no uso das cores. Suas peças, além de valorizarem os espaços, remetem ao lúdico, à natureza e ao imaginário.

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BRUNO RIBEIRO

Bruno Ribeiro, fotógrafo e artista visual natural de Salvador, iniciou sua carreira aos 18 anos, hoje, completando quase três décadas de carreira, dono de um olhar expressivo, possui um consistente trabalho autoral pautado pela união da estética com a arte.

Realizou   diversas exposições individuais, publicações em livros, guias internacionais, além de salões de arte e exposições coletivas pelo Brasil, e recentemente na Colômbia e EUA.

Em 2016 foi um dos fotógrafos selecionados (50 imagens) para integrar o acervo permanente do Museu da Fotografia Baiana, o Espaço Pierre Verger em Salvador-­‐ Bahia.

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BRUNO SCHIMIDT

Bruno Schmidt, nascido em 19 de julho de 1967. Natural do Rio de Janeiro , Brasil. Artista plástico, estudou comunicação na faculdade Hélio Alonso e na Escola de artes visuais do Parque Laje (EAV) 2016. Participou de residência na França, abrindo na sequência a exposição Interlignes, na La Galerie, Vaison La Romaine. A partir de 1999, se dedica exclusivamente ao processo criativo e seus desdobramento. Para Bruno Schmidt, não há distinção entre espaço público e privado. O Lambe-lambe de divulgação toma de assalto o espaço institucional, reservado, como extensão da rua, da cidade escarificada, sofrida, abusada. São camadas que descaracterizam a lógica verbal, transformada em planos de planos de expressão gráfica, peles, carnes que emergem tomando o espaço, competindo com o incessante e efêmero estimulo publicitário. Tão forte quanto juvenil.

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C

Carla Sutera

Carla Sutera Sardo nasceu em Agrigento em 1983. Formou-se em Direito em 2011. Durante sua carreira universitária, se interessou pela fotografia, iniciando assim sua jornada fotográfica autodidata. Em 2012 frequentou um curso de técnica fotográfica em Palermo. Em seu primeiro projeto fotográfico, "Um autorretrato em lugares abandonados", ela se concentrou em seu corpo e ao seu redor, tentando fundir esses dois mundos.

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CAROL SIMÓ

Caroline Simó(1981), artista visual de São Paulo-SP, apresenta como característica marcante a produção de trabalhos feitos com nanquim ou gravura sobre papel explorando detalhes da flora. Cada elemento criado representa a sua percepção das fases pelas quais a flora passa com o transcorrer dos meses. Os ciclos da natureza são interpretados pela artista e assim traduzidos em linhas e formas que transmitem elementos característicos de uma única espécie ou mesmo a combinação de diferentes espécies em um único trabalho. Entre 2004 e 2017 viveu na Espanha e Emirados Árabes, período em que sob a influência da diversidade natural das cidades onde vivia e visitava, iniciou sua carreira artística. As especificidades das paisagens de cada localidade transformam-se em conteúdo para suas produções artísticas.

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Cícero Silva

Cícero desenvolve sua própria ideia sobre formas, proporções e dimensões, através da experiência adquirida na criação e execução de projetos de arquitetura. Com referência no construtivismo, dedica-se a obras tridimensionais, caracterizando seu trabalho com a combinação de formas, cores, ritmos e texturas. Os módulos que compõem suas obras são pintadas e coladas um a um, Cícero em seu meio de trabalho é considerado um homem que concilia em tudo o que faz, engenho e arte.

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Clarice Borian

Clarice Borian é artista plástica, estudou Antropologia e sempre orbitou pelo universo das poéticas têxteis. Tem na natureza sua referência primordial. Adora o universo de cores dissonantes advindas da cultura urbana de matriz pop-tropical. Tatua dizeres nos objetos criando pontes de reflexão e alegria. Criou a marca de roupas Brazoo, que conduziu de 1997 a 2011, conhecida por valorizar e promover os fazeres manuais e a cultura e estética popular brasileira. Borda folhas secas como forma de ampliar seu olhar sobre a natureza e a simplicidade do que lhe é essencial. Participa de mostras, exposições e projetos no Brasil e no mundo, entre eles Sesc, Museu A Casa, Centro Cultural Banco do Brasil.

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Claudia Furlani

Claudia Furlani nasceu em São Paulo em 1964. É artista plástica e designer formada pela Fundação Armando Alvares Penteado. Trabalha com colagem, pintura, fotografia e arte digital. Prêmios recebidos Ventipertrenta 2010 -Museu Midac / Italia - Euroclick 2012/ Brasil. Já expos em Los Angeles, Cuba, México, Itália, New York, Holanda, Miami, Rio de Janeiro e São Paulo.

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Cornicci By Anne Furtado

Arquiteta de formação e artista de coração, Anne Furtado sempre procurou imprimir com sensibilidade tudo que vivenciava. Apaixonada pela natureza, sempre foi uma entusiasta e observadora dos detalhes.  Por não deixar nada passar despercebido, aquela folha no chão reparada no meio de um passeio, se tornou o seu primeiro passo para um mundo criativo com muita história e identidade.

Assim, ela se empoderou de uma missão de elevar a decoração brasileira através da criação de peças que trouxessem para as paredes, identidade, memoria e design.

Por serem feitos por mãos nordestinas e materiais naturais, todos os produtos tem detalhes únicos nas cores, texturas e formatos.

Surgiu então série BRASILIDADE, em um momento em que os olhos nunca se voltaram tanto para as nossas raízes. Ela acredita fielmente estar participando junto com a Cornicci de  um novo capítulo na história de arte e arquitetura do Brasil.

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Costas Spathis

Costas Spathis é um artista grego nascido e criado na Grécia. Ele estudou arquitetura na Universidade da Tessália. Apesar de seus estudos de arquitetura, seu meio artístico preferido é a fotografia. Tanto em seu cotidiano quanto em suas imagens, o fotógrafo Costas Spathis gosta de estrutura e ordem. Especializado em fotografia com drones e como um ávido seguidor das novas tecnologias, explora e desenvolve continuamente novas técnicas, novas formas de criar e editar fotografias. Trabalhando com técnicas inovadoras e paixão, ele traz ao seu público uma perspectiva do nosso mundo, além da imaginação.

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D

Dada Cardoso

Iniciou como fotógrafa jornalista no Jornal Folha de São Paulo e trabalhou em várias revistas periódicas ao longo da sua carreira.Traballhou em diversas campanhas publicitárias, catálogos de moda, campanhas da Casa Cor e mostra Black na Oca. Também teve a oportunidade de publicar três livros ao longo de sua carreira: "RETRATOS" (fotos de personalidades brasileiras),"PROPAGANDADÁ" (fotos de publicitários brasileiros) e “GÊMEOS (fotos de gêmeos), seu  trabalho se encontra em museus, galerias, ambientes culturais, em coletivas e individualmente, no Brasil e no exterior.Faz parte da ”Archive 200 Best AD Photographers Worldwide" e da coleção Pirelli no MASP, SP. Hoje continua atuando e desenvolvendo seus projetos pessoais dedicados a natureza, flores, arquitetura, carros antigos e, claro, os retratos.

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Danilo Borges + Gui Gold

Fotógrafo paulistano. Tem sua carreira voltada para a Moda, tendo fotografado as principais celebridades e modelos do país. Seu estilo combina uma estética sedutora e provocativa.

Em parceria com o decorador Guilherme Goldschmidt, desenvolveram a coleção "MINERAL", uma série de fotos de pedras garimpadas e escolhidas uma a uma pela beleza natural das formas, cores e texturas - trazendo para o universo do decor o poder transformador dos minerais, com o olhar e a sofisticação dos grandes editoriais de moda.

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Danilo Sbindio

Danilo Sbindio, nascido em Cássia no interior de Minas Gerais, desenvolve desenhos desde criança, encantado com a natureza e fascinado pelo universo e seus mistérios, cursou Física e Matemática escolhendo portanto a missão de ensinar. Depois de 7 anos resolveu correr atrás de seus sonhos, formando em fotografia e artes visuais, Encontrou na fotografia artística uma maneira de passar de forma simples e encantadora seu ponto de vista sobre a imensidão do universo, tendo a concepção de suas artes sobre a incrível ligação entre o homem e a natureza tendo como lema: “ Apaixonado pela natureza, busco sempre replicar a essência natural de tudo. Mostrando sempre um lado diferente de algo tão majestoso”.

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DUO

Personificação exclusiva para Artimage dos artistas Annike Limborço e Michel Scarano.

Ela em Minas Gerais, ele no Paraná.

Juntos, por meio do universo digital, criam e desenvolvem séries com linguagem minimalista, tendo como referencial a estrutura estética de diversos movimentos de arte contemporânea.

Toda série de DUO apresenta uma característica comum bem marcante: a abordagem de um tema sobre perspectivas distintas, porém complentares.

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E

Estúdio Mariposa

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F

Fernanda Abdalla

Fernanda Abdalla, nasceu em Santos em 1972, viveu em São Paulo por 24 anos e sempre foi apaixonada por arte, formou-se em Direito e Design de Interiores, autodidata há mais de 30 anos, já levou suas obras aos mais renomados Arquitetos e Designers de Interiores. Ela tramita muito bem do Abstrato à PopArt, suas criações se adequam muito bem à todos os estilos de decoração. “Há arte nasceu comigo, já tentei viver sem ela, mas felizmente, ninguém, nem nenhum outro caminho fez “ela” desistir de mim”.

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G

Gabriel Dalzotto

“Fiz joalheria para criar pequenas esculturas para o corpo e comecei a criar minhas esculturas para fazer joias para a casa”. A DZT Objetos é um braço para lojistas do Studio Dalzotto e ambos, no fundo, são uma expressão artística de como minha mente e meu coração vêem o mundo. Uma tradução por meio da joalheria autoral. “Só não se perca ao entrar, no meu infinito particular”

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Giovana Barbara

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GIOVANNA ARYAFARA

O amor de Giovanna pela fotografia começou há 40 anos com seu primeiro trabalho em gerenciamento de um estúdio de fotografia em PB em Wellington, Nova Zelândia. Mudou seu foco para a fotografia de casamento / styling por 8 anos na Austrália e isso a levou a se tornar uma fotógrafa escolar em Sydney e Nova Zelândia por muitos anos.

Em 1997, Giovanna começou seu próprio negócio de compras, o que exigiu que ela viajasse extensivamente pela Índia, Bali, Nepal e Birmânia. Isso deu a ela a oportunidade de viajar para países exóticos e perseguir seu amor pela fotografia capturando pessoas em seu ambiente natural e contando sua história sem palavras.

Giovanna teve 5 exposições fotográficas na Austrália e em Bali. Em 2018 foi escolhida para expor no African Photography Festival, em Nova York, e no Atlas of Humanity Exhibition, em Paris, 2019.

Nos últimos 15 anos, ela produziu cartões de suas imagens através da empresa australiana Spirit Publishing. Ela viaja para a Índia e Etiópia anualmente.

Seu amor pela fotografia, arte, tecidos e artesanato tribal se reúnem em seus altamente conceituados lares de Bali e lojas de estilo de vida Bungalow Living. Giovanna atualmente mora em Bali com o marido, seus 4 poodles e um gato Bali.

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Gustavo Silvestre

Nascido no Recife, o artista e educador Gustavo Silvestre se lembra de observar as mulheres de sua família reunindo-se para abrir suas caixinhas para crochetar, “eram verdadeiros tesouros que elas tiravam dali - linhas, fios e agulhas”. Um costume que ele observava de longe, já que sempre escutou que crochê era coisa de mulher. Algo que, décadas mais tarde, Gustavo mostraria não ser verdade. O artista não só se tornaria um exímio crocheteiro, como criaria o Ponto Firme, projeto no qual ensina crochê em um dos ambientes mais machistas da sociedade, a cadeia. Segundo o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, com prisões que estão quase 70% acima de sua capacidade, e totalizam 750 mil presos. Em três anos, data do último Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), o país recebeu mais 61 mil presos para as suas celas já superlotadas. Uma maioria de pessoas negras, pobres (61% dos presidiários possuem esse perfil, enquanto apenas 53,63% da população brasileira têm essa característica), e desescolarizadas (75% desses presos não possuem ensino fundamental completo).

É com essa realidade que Gustavo Silvestre se depara semanalmente, desde que começou o Projeto Ponto Firme. Desde 2015, o artista oferece, voluntariamente, capacitação técnica em crochê para detentos da Penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos, São Paulo.

De lá pra cá, Gustavo, que já havia encontrado no crochê uma forma de ressignificar seu trabalho com a arte, descobriu que a técnica poderia ser também uma ferramenta de educação, tendo como referencial teórico autores como os filósofos Gilles Deleuze, Michel Foucault, o iluminista Cesare Beccaria e o educador Paulo Freire.

Em seu projeto socioeducacional, o artista olha para essa ferida social que é o encarceramento, revelando a humanidade que resiste dentro de um sistema criado para vigiar e punir. Em cinco anos de projeto, a iniciativa que se destaca por seu valor estético, foi tema de diversas matérias jornalísticas, e já virou exposição de arte na Pinacoteca do Estado de São Paulo, na SP-Arte, desfiles na Semana de Moda de São Paulo (SPFW) e até mobiliário de uma loja em Nova York.

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J

J. Borges

José Francisco Borges, nasceu em 20 de dezembro de 1935, no município de Bezerros, Pernambuco, onde deu início a sua vida artística e onde reside até hoje, escrevendo, ilustrando e publicando os seus folhetos.

J. Borges foi condecorado com a comenda da Ordem do Mérito pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, recebeu o prêmio UNESCO na categoria Ação Educativa/Cultural. Em 2002, foi um dos treze artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual das Nações Unidas. Sua xilogravura A Vida na Floresta abre o ano no calendário. Em 2006, foi tema de reportagem no The New York Times. O escritor Ariano Suassuna o considerava o melhor gravador popular do Nordeste.

Suas xilogravuras são impressas em grande quantidade, em diversos tamanhos, e vendidas a intelectuais, artistas e colecionadores de arte. Dono de uma técnica própria de colorir as imagens, atende pedidos para representar cotidiano do pobre, o cangaço, o amor, os castigos do céu, os mistérios, os milagres, crimes e corrupção, os folguedos populares, a religiosidade, a picardia, sempre ligados ao povo nordestino. É um dos Patrimônios Vivos de Pernambuco.

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João Ferreira

Eu sou João Ferreira, brasiliense, fotógrafo iniciado no analógico mas que busca sua linguagem no digital. De Brasília trago as referências da arquitetura moderna e contemporânea, da sua diversidade cultural e do horizonte amplo. Somo na bagagem outras visões e contextos das viagens que tive a oportunidade de fazer, dos festivais de fotografia e da leitura de grandes fotógrafos que me inspiram. A minha busca é pela imagem que seja única e diferente, mas é preciso que tenha sentido. Para mim isto se dá através de uma reflexão interior por algo que me represente e que me traga uma satisfação pessoal. As minhas séries apresentam um trabalho conceitual e abstrato. O tempo, o movimento, o elemento e a perspectiva são linhas desta linguagem que venho explorando. São obras atemporais prontas para complementar um ambiente de bom gosto.

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Jonathan Chritchley

Jonathan Chritchley é um fotógrafo de fine art reconhecido mundialmente e seu trabalho exposto em galerias de arte, exibições, livros e revistas. Nascido em Londres Jonathan desistiu de uma carreira de sucesso como diretor de marketing para mudar-se para o Sul da França e dedicar-se à sua verdadeira paixão – a fotografia do oceano. Ele trabalhou em 35 países, incluindo Japão, China, America do Sul e Africa. Jonathan foi nomeado um dos 'Top 100 Photographers of All Time' pelo The Sunday Times. O seu primeiro livro, SILVER, com 136pgs de edição em fine art foi publicado em 2014 e em 2016 ele entrou para a The Royal Geographical Society (FRGS), Um navegante apaixonado, nadador e mergulhador, Johnathan mora em Biarritz no Sul da França com sua esposa e filhos pequenos.

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José Fina

José Fina cria em suas fotografias novas dimensões. Ele brinca com hábitos de visualização e mostra que um ponto é muito pouco para captar a realidade. Como artista, ele é todos os meios modernos de edição de imagem muito aberto. Ele é atraído pela incomum, o "nunca-visto antes". Ele também se dedica à fotografia ao extremo, no qual ele usa locais extremamente inacessíveis para posicionar sua câmera, e desenvolveu técnicas para macro radical e tiro telefoto. Suas imagens podem ser encontradas em inúmeras exposições internacionais e em publicações em todo o mundo.

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K

Kalina Juzwiak

kalina juzwiak, ou kaju, é artista visual, conectora e provocadora da “profissão artista”. Sua identidade é o seu principal negócio. E a criatividade sua maior ferramenta de transformação e trabalho. Em um constante mergulho para dentro e para fora, provoca, conecta e inspira, através de suas criações e falas; outros a também assumirem suas identidades e a usarem a criatividade como parte de seus cotidianos. Suas provocações refletem diretamente a maneira como vive: a precisão e leveza são também a disciplina e criatividade presentes em seu cotidiano. Assim, mais do que viver da arte, escolhe viver a sua arte, todos os dias.

Nesta caminhada, se aprofundou em desenvolvimento humano e identidade, e hoje, também ajuda outros humanos a inserirem suas paixões como parte de seus cotidianos. Ministra cursos e palestras que falam sobre a criatividade como ferramenta, e a arte como identidade e perspectiva de vida.

É também criadora do #profissãoartista, um podcast para trazer para superfície, conversar e trocar experiências, sem filtros, sobre o processo de assumir a arte como parte inerente da vida.

Pessoas e empresas de vanguarda já a escolheram para criar composições, experiências disruptivas e viabilizar projetos com relevante impacto social.

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Kassius Trindade

Ator, artista visual, fotógrafo. Kassius nasceu em Poá, interior de São Paulo, em 1982 e atualmente vive em Campinas.
Estudou artes cênicas no Teatro Macunaíma, Teatro Wolf Maya e direção de fotografia na Academia Internacional de Cinema (AIC) em São Paulo.
Atuou como  ator  e  cantor  em  diversos musicais de São Paulo e Rio de Janeiro, dentre  eles: Hair,  dirigido  por  Charles  Moeller e Cláudio Botelho,  Alladim  e  Hairspray,  dirigido  por  Miguel  Falabella, além de diversos comerciais de televisão. A  fotografia sempre foi o seu maior potencial criativo e ganhou ainda mais espaço a partir do desenvolvimento dos projetos autorais, “Dance in Pause” que ganhou uma versão Quarentena na pandemia com Destaque na VOGUE Portugal e o projeto “OQVCV”, que busca ressignificar tudo a nossa volta com a ativação do olhar estético e sensível através da fotografia de sutilezas do dia dia. A percepção aguçada do momentum do ato fotográfico, o olhar altamente sensível e a capacidade para dirigir pessoas, fazem das suas fotografias verdadeiras obras de arte. “Minhas fotografias são como uma forma de respiração profunda.”

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Kate Roebuck

Kate Roebuck é uma artista que mora e trabalha no seu estúdio em Chattanooga, TN, USA. Com larga influencia seu background na área têxtil, Kate achou inspiração nas formas, padrões, cores e texturas, explorando esses temas clássicos. Ela procura criar um diálogo visual aberto e lançar luz sobre a relação em constante evolução do criador e do criado. Desenho da natureza e da vida cotidiana, o trabalho de Kate é ao mesmo tempo audaz e peculiar, uma interpretação, sem dúvida, de todos os seus próprios. Seu mundo é melhor descrito como espirituoso, não convencional e rítmico, perseguindo o equilíbrio indescritível de brincadeira e precisão. Nascida em Pittsburgh, Pensilvânia, tem vivido no sul por quase uma década. O ritmo mais lento da vida no sul me deixa com bastante tempo para criar.

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Kimberly Genevieve

Uma verdadeira californiana de coração, lifestyle e fotógrafa editorial, Kimberly Genevieve mudou-se de Ottawa, Canadá para Los Angeles, para perseguir seu amor pela fotografia e desenvolver ainda mais sua estética única, que combina o estilo surfista ensolarado com paletas de cores brilhantes e um olho para um design limpo e de composição. Seus trabalhos editoriais capturam a magia de um único momento, falando em cor e movimento inspirados no cotidiano.

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LARISSA BATISTA

Larissa Batista é designer de móveis no estúdio Know How, onde a mais de dez anos atua na vanguarda de tendências no segmento. Suas peças têm sido objeto de referência em projetos de arquitetos e decoradores de interior ao redor do mundo, também celebrado sucesso ao serem expostas em feiras internacionais, como a ICFF em Nova Iorque e o isaloni, em Milão. A marca Larissa Batista representa a seleção dos melhores trabalhos da designer em projetos de iluminação e móveis de luxo, onde a qualidade do produto fabricado a mão e a primorosa atenção aos detalhes representam a maior dedicação da Larissa ao processo de design.

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Leila Nishi

Nasci no Japão em 1955, na cidade de Tóquio, e vim muito pequena ao Brasil, terra natal de meus pais, quando tinha apenas 5 anos. Por algum tempo, achei que a Terra se dividisse apenas nestes dois países. Brasil e Japão. O desenho sempre foi para mim um prazer e uma prática constante, diária. Lembro-me também de adorar a dobra de origamis quando criança, apesar de, com o avanço da idade, ter perdido o interesse na arte ao mesmo tempo em que me afastava da cultura japonesa. Durante o ensino superior, trabalhei com artes gráficas, ilustrações e estampas enquanto cursava a faculdade de Arquitetura Mackenzie. Após o término da graduação, tive uma sucessão de três escritórios abertos com diferentes sócios e uma diversidade bem grande de trabalhos, que iam de projetos de arquitetura a comunicação visual e design gráfico, vitrines temáticas, cenários e intervenções em fachadas como grafites. Foi no início da década de 90 que surgiram, por acaso, as nossas primeiras propostas de trabalho de escultura em papel. Algumas destas obras acabaram sendo premiadas em Nova Iorque pela editora do livro Three Dimensional Illustrators. E a partir daí, outras premiações vieram, e a solicitação para trabalhos em papel se tornou bastante frequente. A técnica com o papel e a abordagem dos temas foram sendo cada vez mais refinadas, acredito, pela experiência e pelas experimentações; novas técnicas para trabalhar com o papel, novos recursos e novas ideias. Ao desenvolver quadros e objetos e reproduzir como tiragens de gravuras, uma a uma de forma artesanal, torna-se possível realizar soluções cada vez mais complexas. Refinou-se também, no processo, o trabalho de colaboradores que fazem parte desse pequeno universo da construção de arte em papel. Com parcerias cada vez mais inspiradoras e proveitosas, vejo este campo se expandir a cada dia. Hoje, aproximando-me da arte da qual me afastei há tantos anos, vislumbro que trabalhar com arte em papel seja um desafio – e uma motivação – sem fim. A todo momento, devo me colocar em frente a um quadro branco e pensar: Como devo preenchê-lo? E desta questão, colho o meu contentamento profissional.

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Liara Marchello

Artista visual brasileira, mora em São Paulo. Iniciou sua carreira com formação em Engenharia Química, atuando em diversas áreas em grandes empresas multinacionais. Quando começou a se aprofundar em seu processo de autoconhecimento numa busca maior por realização pessoal e profissional, fez uma transição de carreira para Designer de Interiores. Atuando com decoração, artes, diferentes materiais, cores, texturas e resgatando suas origens, já que desde criança fazia diversos trabalhos manuais, como artesanatos, influenciada por mulheres de sua família, reconheceu-se em suas criações artísticas com uma fluidez natural trabalhando com as mãos. Desde 2020 vem criando artes em papel e também agregando diferentes materiais, através de pesquisas, de sua manualidade afetiva e um olhar atento e intuitivo. Assim encontra um caminho com mais essência, em conexão com sua alma e com o Universo e busca transmitir isso, através de suas peças feitas à mão e com significado.

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M

Maja Juzwiak

Maja Juzwiak é uma mente criativa suíço-brasileira experimentando com a vida. Depois de ter acumulado experiências interdisciplinares e internacionais no mundo corporativo decidiu embarcar em uma aventura nutrindo seu profundo interesse por temas relacionados à arte, psicologia e filosofia. Hoje vive uma vida nômade, fotografando e compartilhando histórias e conhecimento no Brasil e no exterior.

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Marcelo Renner

Marcelo Renner artista plástico autodidata nascido em 14 /09/1974 na cidade de Ribeirão Preto – São Paulo. Há 20 anos vem se dedicando a arte abstrata contemporânea desenvolvendo obras exclusivas com técnicas únicas elaboradas com muitos estudos e experiências, criando assim técnicas de pinturas diferenciadas como: desde a própria fabricação de suas +ntas , texturas e efeitos de cada obra. Graças a sua imensa dedicação a cada obra realizada vem se destacando no mercado nacional e internacional encantado assim os amantes da arte contemporânea.

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Marcio Pontes

Formado em publicidade e propaganda, mas designer gráfico de coração, Marcio tem sua investigação artística baseada em elementos geométricos e linhas, arranjados e repetidos de forma intencional e organizada. Junto com uma combinação de cores, esses elementos priorizam o movimento e a percepção visual causados por efeitos ópticos, sua intenção é permitir que o olhar do espectador seja o condutor dessa estética e que encontre nela um apelo visual. O artista desenvolve seu trabalho para que este se encaixe a diferentes ambientes de forma a instigar a percepção e a integração ao dia a dia das pessoas. Marcio usa como matérias-primas papéis fotográficos especiais e também impressão sobre o vidro, juntando esses dois processos em caixas onde os gráficos se integram e se complementam em um só desenho.

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Marcos Lopes

Toda verdade começa com ver.
A minha é ver a beleza em todas as partes.
Olhar além das respostas aparentes.
Encontrar sempre uma realidade inédita.
Fotografia é vida real.
Traduzida em comunicação e poesia.
Como a essência de um dia novo que é sempre luz, mas nunca se repete.
A natureza da minha direção é movimento .
Que desperte os sentidos de quem vem de longe e vê de perto.
Gente comum e famosa e cidade e natureza.
Eu não escolho, eu olho.
Minhas lentes harmonizam opostos.
Criam novas formas traduzidas em sentimentos.
Meu trabalho é iluminar o seu.
Seja bem vindo!

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Marcos Pê

MARCOS PÊ, natural de Cajazeiras-PB, reside em Teresina-PI desde 1983. É artista plástico e publicitário. Integra a equipe da agência Sucesso Publicidade, onde atua como diretor de arte, realizando campanhas publicitárias e outros trabalhos, no âmbito do Grupo Claudino. Ilustrou vários livros: No altar da poesia, Um mar de poesia, Cantadores, Cancela Velha, Outros mares, Invernia, O que é poesia, Inspiração e outros. Como diretor de arte do longa-metragem João, foi também responsável pela reconstrução artística das sequências de dramatização. Idealizador de cenários de grandes eventos realizados pela Sucesso Publicidade, como Praia de Verão, Artes de Março, Armazém dos Sertões, Sertão vai virar mar. Assinou diversos projetos de bares em Teresina e Timon, sempre mantendo a identidade do sertão nordestino. Como, por exemplo, o bar Camarão do Elias, O Cangaço, Água de Chocalho, Gira Mundo, Baião de Dois, Abstrato e Sertão de dentro.

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Marcus Fabrinni

Carioca, nascido em 1995, Marcus é um fotógrafo fine art que teve seu primeiro contato com o mundo artístico aos 7 anos quando começou a pintar quadros com tinta óleo. Hoje, com uma paixão enorme pelo oceano, ele busca registrar cada pequeno detalhe dessa imensidão azul.

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Mario Gerth

Mario Gerth (38) é um fotojornalista alemão. Ele é estimado e reconhecido por seus pares por ter a liberdade de ter viajado, para mais de 80 países em 5 continentes, em busca de sua paixão.Ele foi testemunha de guerra civil, pobreza, ditadura e violência - mas, mais frequentemente, ele pode vivenciar um mundo caracterizado por uma beleza graciosa."Eu gosto muito mais visitar lugares e pessoas cuja grandeza cultural e força interior os impregnem de características únicas (culturais e sociais)."Para retratar a natureza, as pessoas e suas vidas, Gerth viajou pela África por centenas de quilômetros a pé, de barco e jipe, de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Às vezes sozinho e outras vezes na companhia de amigos, em busca de tudo o que estivesse disponível sobre a África e desse mundo.Sua fotografia é uma homenagem à África e ao povo africano! E a exacerbação de sua paixão, retratando um mundo gracioso onde a dignidade e a elegância natural estão gravadas nos rostos das pessoas. Ele vem desde o orgulho arcaico dos olhos dos homens velhos e das mais jovens crianças, até a harmonia da divindade dos vastos vales de dunas de areia e a amarga existência da fronteira do mundo.É uma coleção de retratos íntimos e fotografias vívidas de um grande continente, que suspira uma diversidade e naturalidade que faltam na uniforme e organizada sociedade ocidental. Elas documentam, informam, questionam...A fotografia de Gerth foi mostrada em exposições internacionais e publicada em inúmeras revistas com muito alarde. A “Time Magazine” apropriadamente nomeou-o como um facilitador de mudanças em nível mundial.

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Michel Scarano

Paulistano, nascido em 1978, formado em Design pela FAAP – SP.

Autodidata na pintura, em 1998 começou a expor suas pinturas em mostras coletivas e individuais, desde então experimentou colagens, gravuras, fotografia, design de mobiliário e interiores, cenografia e direção de arte, desenvolvendo projetos para grandes marcas.

Atualmente produz pinturas, técnica mista, colagens e arte digital, mesclando geometria, tipografia, elementos orgânicos, releituras e texturas.

Em muitos de seus trabalhos não costuma atribuir títulos, assim ao interagir com a arte, cada um observa e interpreta de maneira pessoal, criando seu próprio significado.

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Mono Giraud

Nascida na Argentina em 1963, Mono é uma artista e designer multidisciplinar.

Ela começou sua carreira como designer de moda para as principais marcas de jeans. Mais tarde, aproveitou sua experiência em roupas para criar coleções para marcas exclusivas de decoração e móveis. Em 2010, lançou seu próprio projeto chamado “Costado”.

Com um estilo industrial forte e original, logo se tornou um sucesso entre as opções decoração de Buenos Aires.

Sempre em constante evolução, em 2018 lançou “MonoGiraud”, seu mais recente e importante projeto. A nova proposta da Mono define-se pela utilização de materiais naturais e orgânicos, formas e cores e convida a uma experiência sensorial total no processo de vestir espaços.

Paralelamente, Mono começou a fazer experiências com a fotografia, alcançando resultados fantásticos. Suas mídias sociais logo conquistaram milhares de fãs em todo o mundo e seu trabalho foi destaque em revistas internacionais como Vogue ou Marie Claire entre outras.

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m

marcus camargo

“Marcus Camargo nasceu na cidade de Goiás, cidade histórica, primeira capital do estado e terra da poetisa Cora Coralina. Sua vivência - em meio a história e poesia - trouxe-lhe um repertório de sensibilidade e uma capacidade única de tecer vínculos dentro do tecido coletivo. 

Marcus é um designer autoral que se propõe a produzir conteúdo cultural e artístico, despertar emoções, se conectar, e o seu público, aos saberes ancestrais de suas origens, dando voz às necessidades e possibilidades de cada projeto que desenvolve em seu estúdio na cidade de Goiânia.”

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N

Nicole Wells

A Australiana Wells tem sido um concorrente frequente em vários concursos fotográficos. Na edição de 2013 do International Loupe Awards ela varreu uma prata e três bronzes e fez o terceiro lugar no Show de Páscoa Real de 2014. Wells também foi premiada em diversas exibições como no Australian Head On Photography Festival na Galeria Red em Sydney. Wells também foi a vencedora na categoria de mídia digital do Gosford Art Prize em 2014. "Espero continuar a jornada com mais aprendizado e me desenvolver mais artisticamente também"

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P

Petit Mobilier

By Charles e Ray Eames \ Gaetano Pesce \  Alvar Aalto \ Grete Jalk \ Jorgen Hovelskov \   Sergio Mazza

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R

Rafael Giacomo

Rafael Giacomo Gambale, nascido em 1999 na Zona Leste de São Paulo, é arquiteto e ilustrador. Em sua trajetória se envolveu com temas como fenomenologia do espaço e ilustrações digitais. Buscando ilustrar o (in)visível na arquitetura, criou o projeto “Menos Paredes”, que recria edifícios a partir de pinturas digitais, trabalhando através de memórias e sentimentos, mesclando o visível e o invisível, permitindo múltiplas interpretações da mesma obra. Introduziu um olhar surrealista ao seu trabalho através da inquietude de transformar seu entorno, distorcendo o conhecimento comum do objeto de estudo.

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Reinaldo Giarola

Natural de São Paulo, iniciou na fotografia em 1983, quando aos 15 anos com a máquina fotográfica do Pai e um tripé de um amigo, começou a registrar cenas da cidade utilizando longas exposições para buscar imagens surreais e coloridas.

Em 1984 muda residência para Salvador, cidade cheia de cores, texturas, magias e encantos, onde inicia fotografia documental sem compromisso e passa a registrar as cenas no cotidiano dessa terra que o acolheu de braços abertos.

Depois da passagem pela fotografia de canal de moda onde atuou durante alguns anos, resolve criar um banco de imagens com as cenas do cotidiano na Bahia e naturalmente é lançado no mercado de arte e decoração participando de diversos projetos na área.

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Reinhard Görner

Foi em 2005 que fotografei a primeira biblioteca. Eu trabalhava para o arquiteto Sir Norman Foster e fiz uma documentação da recém-construída Biblioteca Filológica da Universidade Livre de Berlim.

Demorei mais alguns anos para desenvolver minha paixão por bibliotecas. No início da primavera de 2007, passei alguns dias em Nova York. Um dia chuvoso entrei no monumental edifício neoclássico da biblioteca pública mais ou menos por acidente. A Sala de Leitura Principal Rose estava bem cheia de pessoas. Quando entrei no corredor, imediatamente mergulhei em uma atmosfera de absoluto silêncio e concentração. O enorme espaço lembrava uma catedral, a partição de madeira onde um bibliotecário classificava silenciosamente alguns papéis lembrava a impressão de uma iconostase de uma igreja ortodoxa. A luz cinza de um dia chuvoso de Nova York brilhou através das grandes janelas em arco acima das estantes de livros em ambos os lados. O corredor era iluminado por duas fileiras de lustres gigantes e por lâmpadas de leitura com cortinas douradas nas mesas. Os leitores, imersos em seus estudos, não perceberam minha entrada. O silêncio foi acentuado apenas pelo som de páginas viradas, passos abafados e uma tosse reprimida ocasional.

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Richard Silver

O principal propósito de Richard como artista e pessoa é através de suas fotografias mostrar o mundo e partilhar suas experiências de vida em suas viagens. Combinado com técnicas que o permitem crescer como fotógrafo, ele transforma o cotidiano em algo único e memorável. Ele é guiado pela exploração e descoberta da fotografia, tendo oportunidade de viajar pelo mundo, traduzindo o visceral no visual. Compartilhando suas perspectivas através da fotografia, ele partilha seus sentimentos e experiências de momentos particulares. Seu objetivo como artista é viajar ao redor do mundo até não ter mais lugares para visitar ou tempo para visita-los.

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Roberto Dias

Artista plástico e designer de adornos de Fortaleza - CE, autodidata, amante dos materiais naturais, busca sempre levar a força dos materiais para dentro da sua casa. Trabalha e mistura diferentes tipos de materiais naturais com diferentes processos em uma única peça. As matérias-primas de suas obras são parte do cotidiano nordestino e expressam sua beleza natural em cada peça.

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Roland Blum

Roland Blum, atualmente em liechtenstein, é especializada em fotografia aérea abstrata.Estudou música na escola de jazz e no conservatório de Lucerna, na Suíça. Desde 1994, Roland Blum trabalha como jornalista, fotógrafo, produtor e chefe de música na emissora nacional Radio de Liechtenstein. Sua última série Poetisa do Silêncio é um trabalho contínuo de fotografia abstrata no deserto, realizado no deserto do namibe e seus arredores.

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Romildo Ferreira

Romildo Ferreira nasceu em Uberaba, MG, no dia 17 de abril de 1993. Começou seu interesse pelas ar- tes na infância, quando usava sucatas, papelões e jornais para exercitar a sua criatividade. Romildo Ferreira também começou nessa época a desenvolver várias técnicas de artesanato o que foi de grande influência em seu trabalho. Ainda membro honorário da AAAU (associação de artesãos e artistas de Uberaba) uma associação voltava pro desenvolvimento artístico a mais de 40 anos onde lá desenvolve alguns projetos.

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Rômulo Fialdini

Autodidata, inicia a carreira profissional em 1970, como assistente do fotógrafo Luiz Hossaka, no Museu de Arte de São Paulo. Permanece na instituição até 1974, onde produz imagens para catálogos, livros e para o arquivo de documentos de Lina Bo Bardi. A partir dessa data, trabalha como freelancer nas áreas editorial e de publicidade, tornando-se especialista no campo de reproduções de obras de arte.

Paralelamente, desenvolve ensaios em preto-e-branco enfocando a arquitetura e a paisagem urbana de metrópoles como São Paulo, Nova York, Chicago e Montevidéu. Entre as mostras individuais, destaca-se Chicago, realizada em 1995, na Galeria Fotoptica, na capital paulista. Participa de exposições coletivas desde a década de 1970, entre as quais se destacam Bienal Nacional 76 (Fundação Bienal, São Paulo, 1976), 1ª Quadrienal de Fotografia (MAM, São Paulo, 1985) e Miroir Rebelle, apresentada em Paris e no Rio de Janeiro (1986). Em 2003, integrou o Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM. Suas fotos encontram-se conservadas no Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. A Galeria Raquel Arnaud representa o artista desde 2011.  

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S

Sisters Gulassa

As irmãs lise e Cyrille Gulassa cresceram em uma família de artistas e designers, cercadas de cores, belas formas e todo tipo de arte. Lise começou a carreira no mundo da moda, enquanto a irmã se dedicava à publicidade. Trabalharam e viveram em várias cidades do mundo, como Budapeste, Londres e Tóquio, até que decidiram criar sua própria design house, elas aproveitaram a grande experiência em design e toda sua bagagem cultura. Lise vive em Santa Cruz, na Califórnia e Cyrille em Viena, na Áustria. Juntas, elas criam estampas para tecidos e papéis de parede, objetos unitários e peças decorativas, entre outros projetos que viajam por este mundo sem fronteiras. Com desenhos elaborados exclusivamente para a Artimage, elas estão presentes na linha de painéis de vidro, exibindo toda a sua criatividade em um maravilhoso universo de bom gosto e exuberância.

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Stephan Zirwes

Nascido em 1967 em Sindelfingen, Alemanha, Stephan Zirwes é fotógrafo profissional especializada em fotografia aérea com abordagem artística aos temas do meio ambiente e nosso entorno. Ele trabalha com imagens estáticas e em movimento desde o início dos anos 90, criando videoinstalações, vídeos de arte e artes visuais. Em seguida, focado em Fotografia de Arte e trabalhando com Drones desde muitos anos para a indústria, produções cinematográficas e seus próprios projetos de arte.

Estruturas e arranjos (não) pretendidos estão no foco de seu trabalho livre.

As fotos têm muitas camadas: trata-se de estética, mas depois, com uma abordagem documental, também sobre ética. Composições que são harmoniosas em cores e gráficos resultam como fotos com cicatrizes na natureza - feitas por humanos. Fotos cheias de pequenas histórias e elementos políticosque são tornados visíveis apenas através da distância de cima.

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Studio Artimage

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T

THAÍS MOR

Thaís Mor é designer e artista visual e usa a cerâmica como o principal supor te das suas pinturas. No seu atelier em Belo Horizonte, sua assinatura une o design à exclusividade do trabalho artístico feito à mão, tendo as cerâmicas de alta temperatura estampadas com suas principais coleções.

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Tommy Clarke

Tommy cresceu na costa sul da Inglaterra, onde passava quase todas as férias de infância na praia. Isso despertou um profundo interesse pela interação entre a água e a terra e como as pessoas se conectam com aquele local. Mas não foi até que ele estava morando em Sydney que ele embarcou em sua primeira foto aérea sobre Bondi Beach, capturando as pranchas de surfe coloridas espalhadas pela praia que se tornaram sua primeira série - Shore. Desde então, Tommy tem pendurado helicópteros e pequenas aeronaves em todos os lugares, de São Francisco e México às Ilhas Canárias e Utah. Tommy agora mora em seu estúdio em Londres quando não está viajando.

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V

VICTOR LEITE

Victor Leite é designer de produto e curador de grandes marcas do segmento de alta decoração, criou diversos móveis ao longo da sua passagem pelo Studio Tri Design e atualmente segue como sócio da Mollde Consultoria, além de ser o curador/fundador da mostra de decoração fixa Casa Mollde + Conteúdo - um projeto colaborativo que conta com o apoio e patrocínio de mais de 40 marcas do segmento.

Com formação em design de produto e pós graduado em Interiores pela FAAP, Victor Leite inicio sua carreira no mercado de decoração em 2010 quando ingressou no Grupo Dpot e Clami, onde teve a oportunidade de auxiliar na primeira reestruturação da marca Clami.

No Studio Tri Design procurou edificar um pool de serviços capas de auxiliar seus clientes em setores ligados a sua atuação, sendo assim criou os pilares de arquitetura, cenografia e comunicação, branding. Desta maneira pode auxiliar uma série de marcas em seus reposicionamentos.

Dedica sua carreira reposicionando marcas no mercado, atuando na estratégia de comunicação, branding, desenvolvimento de produtos e apresentação de novas coleções.

Dentre as marcas que Victor contribuiu com seus serviços ao longo de sua carreira temos cases como os reposicionamentos realizados com o Grupo Arte Nova, A CGS, Pollus, Tapetah, Eco Simple, Karams, Essenza entre outras.

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Victor Leite + Sylvio Neto

Victor M. Leite, graduado em design de produtos e com pós-graduação em Interiores pela FAAP, destaca-se como sócio na Mollde Consultoria e é um dos visionários fundadores da exposição permanente de decoração "Casa Mollde + Conteúdo".

Sylvio Neto, designer gráfico e artista visual nascido em São Paulo, cursou design pela Universidade Federal de Alagoas. Com uma vasta bagagem na criação de marcas e identidades visuais, colaborou com prestigiadas marcas no segmento de decoração sofisticada.

Desde 2021, Victor e Sylvio estabeleceram uma colaboração frutífera na criação de estratégias de comunicação, branding e reposicionamento de marcas. Juntos, eles lançam agora sua primeira incursão conjunta: a linha de quadros Paisagens Sonoras. Essas obras transcendem a mera ornamentação de espaços, narrando uma experiência sensorial singular entre arte, música e design.

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Vineta Cook

Vineta é fotógrafa e artista plástica de arte abstrata contemporânea. Nascida no norte da Lituânia ela iniciou na arte e na experimentação com materiais diferentes desde a infância. Com 15 anos de idade ganhou a medalha de prata do concurso European Union Art, realizado na Lituânia. Mais tarde ela concluiu o curso superior na Vilnius Universidade Pedagógica, recebendo seu diploma de bacharel em artes e em 2005 se mudou para os Estados Unidos. Vineta já recebeu prêmios da União Europeia, da International Manhattan Art. Sua arte é muito divulgada através da TV americana em seriados muito conhecidos e recentemente a pintura “Lágrimas do sol” foi escolhida para ilustrar o poema da semana po Michael Donaghy, no “Times Literary Supplement”.

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Vitor Marigo

Vitor Marigo, viciado nas lentes e louco por adrenalina, especializou-se em fotografia de esportes radicais e natureza, transformando seu trabalho em sua maior paixão. Designer de formação, professor de fotografia de importantes cursos do Rio de Janeiro, hoje, vive em busca de novos trabalhos e aventuras que o desafiem e inspirem.

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Vitória/Gretta

Artista plástica brasileira, curiosa e apaixonada por observar – e absorver - a diversidade da beleza simples do dia a dia. 
Sempre direcionando seu olhar para os detalhes do cotidiano, se encanta com a maneira como cores, movimentos, formas e texturas se misturam, formando diferentes composições, capazes de influenciar nossa rotina e sentimentos. E é através desse exercício diário de observação que encontra suas referências para criar. 
É a idealizadora do Gretta Ateliê, que surgiu da deliciosa descoberta de como um único material - o fio - pode se transformar em diversas formas de arte. Uma matéria-prima naturalmente elegante que se apresenta em variadas cores e texturas, que através de seu trabalho, cria um universo de beleza atemporal e poética em qualquer ambiente.
Centenas de fios trabalhados somente a mão, um a um, buscando a simplicidade das formas, a leveza do movimento e a vida das cores, criando composições únicas e especiais para cada arte.

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Vlada Haggerty

Vlada Haggerty nasceu e foi criada na Ucrânia,  se mudou para os Estados Unidos em 2013. A jornada de makeup artist de Vlada começou quando ela postou seus trabalhos de fotografia no Instagram.

De 2015 a 2017, Vlada trabalhou como colaboradora com a Smashbox Cosmetics na criação de uma variedade de produtos cosméticos e arte labial para campanhas.

De 2016 a 2017, Vlada foi a Editora-chefe da Smashbox Cosmetics.

Vlada teve sua primeira exposição na AFA Gallery em Nova York em 2017.

Atualmente, Vlada mora em Los Angeles, Califórnia, e continua com seu trabalho de makeup artista, enquanto mantém seu negócio comercial de arte fotográfica para o mercado de Galerias.

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W

Will Marques

Meu nome é Wilson Marques, mais conhecido como Will, nascido em São Luís do Maranhão. Sou fotógrafo há mais de 5 Anos, e atualmente um dos fundadores da principal agência Lençóis Maranhenses na área de fotografia. Me aproximei da fotografia viajando o Brasil por muitos anos como nômade e explorando o meu olhar diante de infinitas paisagens. Isso me motivou a voltar para o meu estado de origem, onde se encontra uma das paisagens mais lindas do Brasil e me dedicar a levar ao mundo os melhores registros dos Lençóis Maranhenses.

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Z

Zeca Osorio

Zeca Osorio, 32 anos, é fotógrafo e arquiteto. Em seu projeto Plantas Baixas, ele explora memórias afetivas familiares através de fotografias feitas nos jardins onde cresceu e visitou ao longo da sua infância até hoje.

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